Apenas
um em cada três brasileiros tem o hábito de poupar, seja luz, água ou dinheiro
(este muito menos). Poucas famílias
possuem, ao menos, uma reserva de
emergência para os imprevistos. E das que possuem, apenas um percentual muito
pequeno tem um estratégia de investimentos adequada.
A maioria de nós tem um
comportamento que chamamos de "imediatista", o que nos remete apenas
às contas do mês. E quando desejamos algo, não titubeamos em usar, sem
escrúpulos, o nosso cartão de crédito. A grande desculpa é "vamos viver o
agora", "o futuro é imprevisível", “sempre poderemos dar um jeitinho".
É
importante esclarecer que o ato de poupar sempre deve ter um objetivo, seja de
curto, médio ou longo prazo, sendo o maior deles adquirir sua independência
financeira. E o que seria isso? Você acha que independência financeira é ter um
bom emprego? Pois bem, você pode perdê-lo a qualquer momento. Não há garantias.
Mesmo os empregos públicos podem sofrer uma reversão por conta de uma
privatização, por exemplo. De qualquer maneira, sempre será um risco, seja
conjuntural ou pessoal. E da mesma forma que você contrata um seguro de
automóvel, você deveria contratar um seguro para sua independência financeira.
E isso só será possível se pensarmos como uma mente rica. O ato de poupar e ter
uma estratégia de investimentos é exatamente isso. Sem esta providência, seremos
eternamente reféns de uma situação que, de uma forma ou de outra, sempre
envolverá uma boa dose de sorte de que não haja nenhum imprevisto em nossa
vida. E, na maioria dos casos, chegamos à idade de aposentarmos, sem uma renda
compatível com nosso estilo de vida.
Veja a seguir 4 simples passos para começar o hábito de poupar:
1- Defina objetivos que considere importante
Pode ser simplesmente a formação de uma reserva, a compra de um apartamento de 100 m2 ou a compra de uma casa de 300 m2. Uma boa estratégia para relembrar do seu objetivo é colocar uma foto dele em sua carteira ou em algum lugar que veja com certa freqüência.
2 – Verifique como está sua capacidade de poupança
Anote seus gastos mensais e compare-os com suas despesas, fazendo um orçamento. Pode ser feito através de planilhas eletrônicas, websites de finanças pessoais ou em uma simples agenda, dependendo de como se adaptar melhor.
3 – Maximize sua capacidade de poupar
Tente aumentar sua renda, através de uma promoção no trabalho ou atividades extras fazendo “bicos”. Outra forma de elevar sua poupança é minimizando despesas, verifique os desperdícios para não perder qualidade de vida.
4 – Invista bem o dinheiro poupado
Ver o dinheiro protegido e crescendo promove motivação para que o investidor poupe ainda mais, entretanto, deve-se cuidar para não o expor a riscos elevados. Recomenda-se sempre priorizar a segurança e apenas em seguida avaliar a rentabilidade da aplicação. Quem perde dinheiro poupado costuma justificar o excesso de gastos com esse fato.
Apenas
um em cada três brasileiros tem o hábito de poupar, seja luz, água ou dinheiro
(este muito menos). Poucas famílias
possuem, ao menos, uma reserva de
emergência para os imprevistos. E das que possuem, apenas um percentual muito
pequeno tem um estratégia de investimentos adequada.
A maioria de nós tem um
comportamento que chamamos de "imediatista", o que nos remete apenas
às contas do mês. E quando desejamos algo, não titubeamos em usar, sem
escrúpulos, o nosso cartão de crédito. A grande desculpa é "vamos viver o
agora", "o futuro é imprevisível", “sempre poderemos dar um jeitinho".
É
importante esclarecer que o ato de poupar sempre deve ter um objetivo, seja de
curto, médio ou longo prazo, sendo o maior deles adquirir sua independência
financeira. E o que seria isso? Você acha que independência financeira é ter um
bom emprego? Pois bem, você pode perdê-lo a qualquer momento. Não há garantias.
Mesmo os empregos públicos podem sofrer uma reversão por conta de uma
privatização, por exemplo. De qualquer maneira, sempre será um risco, seja
conjuntural ou pessoal. E da mesma forma que você contrata um seguro de
automóvel, você deveria contratar um seguro para sua independência financeira.
E isso só será possível se pensarmos como uma mente rica. O ato de poupar e ter
uma estratégia de investimentos é exatamente isso. Sem esta providência, seremos
eternamente reféns de uma situação que, de uma forma ou de outra, sempre
envolverá uma boa dose de sorte de que não haja nenhum imprevisto em nossa
vida. E, na maioria dos casos, chegamos à idade de aposentarmos, sem uma renda
compatível com nosso estilo de vida.
Veja a seguir 4 simples passos para começar o hábito de poupar:
Pode ser simplesmente a formação de uma reserva, a compra de um apartamento de 100 m2 ou a compra de uma casa de 300 m2. Uma boa estratégia para relembrar do seu objetivo é colocar uma foto dele em sua carteira ou em algum lugar que veja com certa freqüência.
Anote seus gastos mensais e compare-os com suas despesas, fazendo um orçamento. Pode ser feito através de planilhas eletrônicas, websites de finanças pessoais ou em uma simples agenda, dependendo de como se adaptar melhor.
Tente aumentar sua renda, através de uma promoção no trabalho ou atividades extras fazendo “bicos”. Outra forma de elevar sua poupança é minimizando despesas, verifique os desperdícios para não perder qualidade de vida.
Ver o dinheiro protegido e crescendo promove motivação para que o investidor poupe ainda mais, entretanto, deve-se cuidar para não o expor a riscos elevados. Recomenda-se sempre priorizar a segurança e apenas em seguida avaliar a rentabilidade da aplicação. Quem perde dinheiro poupado costuma justificar o excesso de gastos com esse fato.
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